Tanto a GSR 125 quanto a GSR 125 S contam com o conhecido e já um tanto ultrapassado motor 125 cc OHC, quatro tempo, com carburador a vácuo, refrigeração a ar, claro movido sempre a gasolina, este motor desenvolve 10.8 cv a 9000 rpm, o torque máximo é de 0.95 kgfm a 6.000rpm. O câmbio é manual de 5 marchas.
Ambas as GSR contam com amortecedores traseiros com sistema de ajustes a gás, similar ao usado pela GSR 150i.
Ambas as motos possuem acabamento de bom nível, vindo de série com rodas de liga-leve, retrovisores cromados, tampa de combustível tipo aviação, similar ao de motos de alta cilindrada, freio a disco dianteiro, pedaleiras articuláveis, tampa do cabeçote e escape. Há ainda o sensor de embreagem que impossibilita que a moto seja ligada com a marcha engatada, partida elétrica, painel com indicador de marcha engatada e conta-giros.
A GSR 150 S, conta com uma carenagem de visual um tanto polêmico, que tenta deixar a moto mais esportiva, além de carenagem embaixo do motor, o guidão é diferenciado, novo farol e piscas, e o painel é digital, e conta com hodômetro, total e parcial, além de marcador do nível de combustível (foto abaixo).
Há ainda a versão Cargo da GSR 125, que tem capacidade e carga para 20 kg, e espaço para colocação de baú.
Acima o painel da GSR 125 S
Serão no total quatro opções de cores, vermelho, prata, amarelo e preto. Ambas as motos começam a ser vendidas n
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